quinta-feira, 20 de setembro de 2012

A Morte

A Morte liberta o escravo
A Morte submete o rei e o papa
E paga a cada um o seu salário
E devolve ao pobre o que ele perde
E toma ao rico o que ele abocanha

Hélinand de Froidmont
em "Os Versos da Morte"

Parábola para Lula fora do Julgamento do Mensalão


Lula e José Dirceu no restaurante 

Lula e José Dirceu foram jantar em um restaurante muito luxuoso, no qual até os talheres eram de ouro. De repente, Lula vê o Zé Dirceu pegar duas colheres de ouro e esconder no bolso. Ficou chateado da vida porque não teve a idéia primeiro e,
 para mostrar que ele sempre era o CHEFE de tudo, decidiu que também ia roubar duas colheres. 
Todavia, ficou nervoso (pois os companheiros sempre roubaram para ele e ele "nunca sabia de nada") e as colheres acabaram batendo uma contra a outra. 
O garçom ouviu o barulho e perguntou ao Lula se ele queria alguma coisa. Lula ficou sem jeito, pois tinha sido pego com a boca na botija e falou que não tinha ouvido nada, não sabia de nada e não queria nada. 
Em seguida, Lula tentou de novo, mas uma das colheres caiu no chão. O garçom ouviu outra vez o barulho, aproximou-se de Lula e 
perguntou, outra vez, se queria algo. 
Lula pensou um pouco e, como exímio enganador, dissimulado e oportunista, perguntou ao garçom: 
- Você quer ver eu fazer uma mágica? 
- Sim, seu Lula. 
- Bom, pega essas duas colheres de ouro e põe elas no meu bolso. 
O garçom pegou as colheres e as colocou no bolso de Lula. 
- OK senhor, e agora? 
- Agora conta 1, 2, 3 e tire elas do bolso do Zé Dirceu! 
Todos aplaudiram e, ao ir embora, Lula deixou uma "graninha" pra todos os garçons e saiu rindo!!!...